A Arq. Mônica (CJF) abriu a reunião falando do principal assunto que é o alinhamento da reunião presencial a ser realizada em Blumenau/SC, nos dias 06 e 07 de novembro. Muitos questionaram sobre a possibilidade de oferecimento do traslado aeroporto/Subseção, ao que foi respondido não haver possibilidade de providenciar esse transporte porque são diversos voos e horários bem distintos – a Subseção não tem estrutura para arcar com essa responsabilidade, então cada membro deve arcar com o seu deslocamento, considerando o valor relativo às diárias.

A reunião presencial do CTO-N ficou marcada para iniciar às 14 horas do dia 6 de novembro, na Subseção Judiciária de Blumenau, no endereço já disponibilizado (Rua 7 de Setembro, n. 1574 – Centro, Blumenau/SC). Nesse dia, haverá a apresentação dos colegas anfitriões do TRF4, que vão falar sobre a experiência da obra em andamento que será visitada no dia seguinte.

Definiu-se pela visita à obra no horário da manhã do dia 7 de novembro. No período vespertino, deve ser aberto aos participantes para sugestão de pauta. Ao que foi aberta a palavra aos membros, sugerindo a fala em ordem decrescente, começando pela 6ª Região. O Eng. Rafael (TRF6) manifestou que não teve nenhuma ideia, acha que a própria obra deve render muitas discussões. Pela 5ª Região, a Arq. Flávia manifestou a respeito do recente curso ministrado por Fábio Oliveira (CJF) e do Eng. Lúcio (CJF) no TRF5, oportunidade em que foram esclarecidas muitas dúvidas dos colegas do CTO-R5 e passou a palavra ao Eng. José Cícero (TRF5). Ambos concluíram que o tema sobre a obra de Blumenau/SC irá ocupar todo o tempo disponível da reunião do CTO-N. Não houve sugestão da Segunda e Terceira Regiões.

Pela 1ª Região, falou o Eng. Maurício, que se apresentou como novo membro do CTO-N. Em seguida, o Eng. Bruno (TRF1) externou a ideia de fazer um Registro de Preços de Projetos de arquitetura e engenharia, por horas técnicas ou metragem quadrada. Na Primeira Região, estão em fase bem inicial de estudos e gostaria de discutir a viabilidade dessa ideia com os demais membros do Comitê Nacional. O Eng. Lúcio (CJF) disse que esse tema está sempre em debate, já existe a vontade, mas ainda não apareceu a oportunidade de operacionalizar. Considera ser uma boa ideia. Seria uma ATA de registro de Preços. A Arq. Viviane (CJF) sugeriu a formação de um grupo de trabalho para definição de um escopo bem delineado com critérios objetivos para entregar a empresa participante. A Arq. Mônica (CJF) sugere que esse é um bom assunto para ser levado para a pauta da reunião presencial.

O Eng. Rafael (TRF6) pediu a palavra para informar que existe um projeto similar, inspirado em um trabalho do TJMG, em andamento na 6ª Região, com o objetivo de atender a pequenas reformas das Subseções Judiciárias. Ainda não foi licitado, mas pode servir como parâmetro e será levado o material para subsidiar a reunião presencial.

O Eng. Maurício (TRF1) sugeriu uma discussão sobre a importância de se estabelecerem inspeções prediais periódicas nos edifícios da Justiça Federal, considerando a idade e o estado de conservação de cada um, pensando na prevenção de patologias. Informou que na 1ª Região está previsto para iniciar um Projeto piloto no próximo ano.

A Arq. Mônica (CJF) transmitiu a sugestão do Arq. Jefferson (TRF6), que se manifestou pelo chat, ele gostaria que fosse aberto espaço para troca de ideias e amadurecimento da questão de otimização dos espaços das instalações judiciárias. Hoje sentem reféns da insegurança do trabalho remoto e a questão da virtualização dos processos, o que impacta nas dimensões que hoje alimentam a planilha utilizada pelo CJF. Ao que a Arq. Mônica (CJF) informou que a planilha do CJF apresenta a referência máxima, com exceção de alguns pontos mínimos estabelecidos pelo CNJ. O Eng. Lúcio (CJF) fez uma observação em relação ao teletrabalho - considera que se deve ter cuidado ao diminuir as áreas destinadas aos servidores, pois a realidade do percentual de teletrabalho pode variar de acordo com a gestão. Esse é um aspecto que deve ser visto com muita cautela.

A equipe da Quarta Região sugeriu incluir na pauta o assunto a ser apresentado pelo Eng. Antônio (TRF4) sobre contratação de energia no mercado livre.

A Arq. Mônica (CJF) retomou a palavra, demonstrando satisfação com as ideias lançadas e encerrou a reunião com agradecimentos a todos os participantes.